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setembro 18, 2013

Encontros a partir da internet são mais bem sucedidos, diz estudo inédito

Pessoas são mais autênticas em determinadas redes sociais

Foto: Getty Images 

As teorias de que redes sociais acabam com relacionamentos caíram por terra. Um novo estudo sugere que casais que se conhecem pela internet são mais propensos a engatarem um namoro bem sucedido.

A pesquisa, publicada na revista "Proceedings", da Academia Nacional de Ciências, foi conduzida pelo neurocientista americano John Cacioppo, da Universidade de Chicago, e foi, de longe, o maior estudo feito sobre o tema, que perturba tantos solteiros e casados que vivem no mundo virtual.

agosto 13, 2013

Vício em sexo pode não ser doença...

Novo estudo americano sugere que pessoas classificadas como "viciadas" em sexo podem simplesmente ter muita energia sexual

NYT |

NYT
A expressão "vício em sexo" costuma ganhar atenção imediata quando usada para explicar alguma excentricidade romântica, especialmente quando a afirmação parte de uma celebridade. No entanto, uma nova pesquisa americana coloca em dúvida se as pessoas podem realmente ser "viciadas" em sexo. O novo estudo da Universidade da Califórnia (UCLA), em Los Angeles, sugere que esse "vício" pode ser uma energia sexual exacerbada.

Amizade colorida: É possivel ter amigos de transa? Dá certo?

O termo é antigo, mas a tendência é recente. Fuck buddies, pinto amigo e outras definições estão presentes no universo de mulheres que fazem sexo com amigos. Mas, afinal, dá certo?

Cáren Nakashima

Buscando comunidades relacionadas ao sexo casual entre amigos no Facebook, chegamos a mais de mil resultados. Por quê? Porque isso é uma tendência e considero que seja resultado da transição de valores que vivemos. Hoje existe aceitação de comportamentos sexuais diferentes, namoro sem a finalidade do casamento, casamento aberto, não-desejo de ter filhos e assim por diante... Mas esses novos padrões de relacionamento amoroso e constituição familiar ainda não estão solidificados, explica Ana Cristina Canosa, psicóloga e terapeuta sexual, diretora de publicações da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana (SBRASH).

Tudo isso somado à autonomia feminina conquistada desde a década de 60, que ainda não engloba plenamente a autonomia sexual, resultou nesse comportamento que permite que a mulher desfrute do sexo apenas pelo prazer, com uma culpa menor, completa ela.