agosto 30, 2013

Anatomia do prazer: clitóris e orgasmos

Anatomia é um conhecimento básico, que aprendemos de maneira mais intensiva no primeiro ano da faculdade de medicina, apesar de retornarmos ao tema o tempo todo durante o curso. Era a matéria que eu mais odiava, muito técnica, milhares de nomezinhos de origem grega ou latina pra criar todo um novo vocabulário e entendimento sobre o corpo que eu sabia que ia usar muito pouco na minha carreira de psiquiatra. Digo isso para me desculpar de antemão por alguma imprecisão ou dificuldade de passar o conhecimento. Não sou uma especialista e também não espero que esta pequena contribuição seja capaz de esclarecer toda a questão da anatomia feminina, já que com livros cheios de descrições e desenho, professores do lado, mesas com cadáveres e peças anatômicas dissecadas já era difícil entender o que ficava onde e para que.

Foto de Matt Blum. Integra o prpjeto fotográfico 'The Nu Project'.
Foto de Matt Blum. Integra o projeto fotográfico ‘The Nu Project’.

agosto 13, 2013

Vício em sexo pode não ser doença...

Novo estudo americano sugere que pessoas classificadas como "viciadas" em sexo podem simplesmente ter muita energia sexual

NYT |

NYT
A expressão "vício em sexo" costuma ganhar atenção imediata quando usada para explicar alguma excentricidade romântica, especialmente quando a afirmação parte de uma celebridade. No entanto, uma nova pesquisa americana coloca em dúvida se as pessoas podem realmente ser "viciadas" em sexo. O novo estudo da Universidade da Califórnia (UCLA), em Los Angeles, sugere que esse "vício" pode ser uma energia sexual exacerbada.

Você já ouviu falar em orgasmo perfeito? Sabe o que é?

Especialistas explicam o que é e como ter um orgasmo duplo, também conhecido como perfeito

Bianca Castanho - iG São Paulo
Getty Images
O que se entende por orgasmo perfeito, na verdade, são dois tipos diferentes de orgasmos atingidos ao mesmo tempo: o vaginal e o clitoriano

Amizade colorida: É possivel ter amigos de transa? Dá certo?

O termo é antigo, mas a tendência é recente. Fuck buddies, pinto amigo e outras definições estão presentes no universo de mulheres que fazem sexo com amigos. Mas, afinal, dá certo?

Cáren Nakashima

Buscando comunidades relacionadas ao sexo casual entre amigos no Facebook, chegamos a mais de mil resultados. Por quê? Porque isso é uma tendência e considero que seja resultado da transição de valores que vivemos. Hoje existe aceitação de comportamentos sexuais diferentes, namoro sem a finalidade do casamento, casamento aberto, não-desejo de ter filhos e assim por diante... Mas esses novos padrões de relacionamento amoroso e constituição familiar ainda não estão solidificados, explica Ana Cristina Canosa, psicóloga e terapeuta sexual, diretora de publicações da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana (SBRASH).

Tudo isso somado à autonomia feminina conquistada desde a década de 60, que ainda não engloba plenamente a autonomia sexual, resultou nesse comportamento que permite que a mulher desfrute do sexo apenas pelo prazer, com uma culpa menor, completa ela.

Sexo casual para mulheres !!!

Alguns toques da sexóloga Fátima Protti para você pensar sobre o assunto

Mais mulheres estão experimentando o sexo casual, uma forma de estar sexualmente com alguém por tempo limitado e sem comprometimento. A prática, que sempre foi comum no universo masculino, tem sido adotada por elas – pelo menos, em algum período da vida.

Só vive o sexo casual plenamente quem se liberta das amarras culturais e entende que o desejo é algo natural, e o sexo, uma forma de expressão.

A motivação pela prática revela justificativas variadas, como o desejo de evitar novos envolvimentos (e frustrações) amorosos, curtir o sexo com pessoas diferentes, melhorar a criatividade e o desempenho na cama, entre outros. A prática oferece sim benefícios, mas é preciso saber lidar com possíveis julgamentos e novas questões.


Foto: Getty Images
Sexo casual: evite a prática com amigos


Os 10 pecados do sexo casual

Especialistas apontam aqueles erros imperdoáveis mesmo numa relação casual e dão dicas para tornar a experiência não só agradável como elegante

Alexandre Adoni para o iG São Paulo

Thinkstock/Getty Images
Sexo casual não tem que ser uma coisa impessoal, muito menos grosseira